E se ao invés de ler você pudesse ver o poema ser escrito, ser criado e desdobrado. Esse é o trabalho do poeta multimídia Paulo de Tarso Aquarone, presente na Exposição “Poemas interativos, visuais, poemas objetos e vídeos poemas”, aberta na Biblioteca Pública, no Centro, desde o dia 20 de maio.
Aquarone usa poesias e grafismo em seu trabalho e ao formar as sílabas costuma trabalhar também o desenho formado por elas, como no trabalho ao lado. Para ele é possível fazer poesia apenas com traços, e dar a idéia de movimento.
Oartísta paulista, é bacharel em história, e já expôs em todo o Brasil, além de Portugal. A exposição faz parte da comemoração dos 156 anos da Biblioteca, que tem ainda: oficinas, contação de histórias, espetáculos teatral, palestra e sarau literário.
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